segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Praia Do Ervino

Daew...
Estive fora essa semana, viagem de familia =DD
Conheci um lugar muito bom q eo jah tinha ouvido fala, mais nunca tinha ido
a Praia do Ervino
e vo fala um poko dela aew
caso alguem um dia qra conheçe... Vale a pena =DD
Sobre a Praia do Ervino
Praia do Ervino, com 30 quilômetros de extensão, encanta pela paisagem bucólica dos recantos naturais
O desenvolvimento urbano acelerado, que se agravou nos últimos anos, ainda não foi capaz de tirar da praia do Ervino o status de paraíso selvagem.
A praia, localizada entre os movimentados balneários de Barra do Sul e Enseada, é excelente opção para quem quer passar alguns dias longe da agitação que invade as praias próximas durante a temporada de verão.
Já na estrada que liga o local à rodovia, 16 quilômetros sem asfalto em um acesso bem conservado, é quase possível imaginar o que vem pela frente. As paisagens bucólicas e a quase inexistência de casas dos dois lados da estrada se encarregam de chamar a atenção do visitante.
Aos poucos, a praia do Ervino vem sendo conquistada por veranistas de Joinville e do Paraná, que chegam em busca de sossego.
Pela frente, encontram nada menos que 30 quilômetros de praia e belezas naturais por todos os lados.
A vegetação densa é um verdadeiro convite para o visitante que aprecia explorar novas descobertas. A mais famosa delas é o chamado túnel do amor, localizado em frente à famosa Cabana do Ervino. Montes de galhos de árvores, quase que simetricamente postadas lado a lado, parecem abraçar-se no alto, como um gesto de boas-vindas. Foram tantos os "abraços", ao longo de mais de 500 metros, que formou-se, assim, o túnel, recanto e refúgio dos amantes.




A praia do Ervino fica 55 quilômetros distante de Joinville e a ocupação é recente, tem perto de 50 anos. Hoje, há no lugar cerca de 1.200 residências e mais de 20 bares, lanchonetes e restaurantes.
 O número parece alto, mas como é grande a extensão da localidade com mais de 30 quilômetros de praia, o que se vê ainda em maior quantidade são lotes e lotes de pura vegetação, áreas totalmente virgens.
 
O mar de azul intenso e ondas pequenas e a longa faixa de areia completam o clima de sedução da praia do Ervino, que herdou o nome de seu primeiro desbravador oficial, o faz-tudo Ervino Klug, de 64 anos(em memória).
 Morador dali há 35 anos, ele explica que o batismo foi para diferenciar da praia Grande, em Enseada, nome anterior.
 O hobby de Ervino era, além da bocha e da pesca, ajudar novos moradores a abrir poços artesianos. "Já cavei mais de 500", conta orgulhoso. Antes, o poço que cavava era outro, de areia, para gelar as cervejas do seu bar, que virou ponto de encontro e de referência, a Cabana do Ervino, agora arrendada.
E a luz por ali, acrescenta o desbravador número um, só chegou há dez anos, o que acabou atraindo mais e mais moradores.
No final do ano passado, a praia ganhou o primeiro edifício, com cinco andares e 30 apartamentos, dez deles já ocupados.
Os moradores, juntos, mais parecem uma família só, tanta é a amizade de encontros nos verões da Ervino. O dono do empreendimento, o paulista de nascimento e joinvilense por opção, Claudiomiro Vizoto, espera lançar em abril a pedra fundamental de outro prédio, também de frente para o mar.
Claudiomiro, até então apenas um turista de Santos (SP), conheceu a praia em 1982.
Seduzido pelo lugar, não voltou mais à terra natal. Montou a construtora em Curitiba e outros negócios em Joinville, para ficar bem próximo do paraíso selvagem. "Procuro tomar todas as precauções para não agredir a natureza, que é o principal atrativo daqui", faz questão de frisar o empreendedor.
O crescimento urbano e as placas anunciando novos loteamentos assustaram Ervino, no início, mas ele diz que já está acostumado. "O pessoal aqui preserva a natureza, tem cuidado. Tem gente que comprou lote há anos e até hoje não ocupou", fala despreocupadamente.
 
DESCOBERTA
 A descoberta do lugar, conta Ervino, veio com a busca de novos locais para pesca. Montou uma cabana de palha, substituída mais tarde pelos tijolos, que se transformaria depois no bar Cabana do Ervino.
Uma de suas grandes conquistas, depois de muita luta, foi a abertura de um acesso que liga a praia à Enseada.  Segundo ele, o número de veranistas na praia vem dobrando ano a ano.
Com tantos atrativos, o lugar é daqueles que vale a pena visitar em qualquer época do ano.
 A procura é tanta, que o bem equipado Condomínio Mares do Sul, com 33 apartamentos e de frente para o mar, fica aberto o ano inteiro para os turistas.
 
O Ervino também se transformou em um dos lugares mais procurados pelos amantes da boa pesca, com uma faixa de 10 quilômetros para quem curte o hobby. São lugares fundos, com nomes curiosos como "Sobe e Desce", "Buraco do Condeixa", "Copinho", "Casarão" e "Barco" - batizado que surgiu em função de um naufrágio, há 30 anos.
 
Como chegar:
Na saída de Joinville, pegar a SC-301, que liga o município à São Francisco do Sul. O acesso é logo depois da entrada para o balneário de Barra do Sul, com uma enorme placa de aviso, aproximadamente a 55 quilômetros de Joinville.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Dia de Los Muertos

Dia dos Mortos

Na cultura popular mexicana, La Catrina, popularizada por José Guadalupe Posada, é um esqueleto de uma dama da alta sociedade. É uma das figuras mais populares da Festa do dia dos mortos no México.
 
 
No México, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novembro. Começa no dia 1 de novembro e coincide com as tradições católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia de Todos os Santos. Além do México, também é celebrada em outros países da América Central e em algumas regiões dos Estados Unidos, onde a população mexicana é grande. A UNESCO declarou-a como Patrimônio da Humanidade.
As origens da celebração no México são anteriores à chegada dos espanhóis. Há relatos que os astecas, maias, purépechas, náuatles e totonacas praticavam este culto. Os rituais que celebram a vida dos ancestrais se realizavam nestas civilizações pelo menos há três mil anos. Na era pré-hispânica era comum a prática de conservar os crânios como troféus, e mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.
O festival que se tornou o Dia dos Mortos era comemorado no nono mês do calendário solar asteca, por volta do início de agosto, e era celebrado por um mês completo. As festividades eram presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a "Dama da Morte" (do espanhol: Dama de la Muerte) - atualmente relacionada à La Catrina, personagem de José Guadalupe Posada - e esposa de Mictlantecuhtli, senhor do reino dos mortos. As festividades eram dedicadas às crianças e aos parentes falecidos.
É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. Ela é festejada com comida, bolos, festa, música e doces, os preferidos das crianças são as caveirinhas de açúcar.

Símbolos


  • Caveiras de doce. Têm escritos os nomes dos difuntos (ou em alguns casos de pessoas vivas, em forma de brincadeira que não ofende em particular o aludido) na frente. São consumidas por parentes e amigos.

  • Pan de muerto (do espanhol: pão de morto). Prato especial do Dia dos Mortos. É um pão doce enfeitado com diferentes figuras, desde simples formas redondas até crânios, adornados com figuras do mesmo pão em forma de osso polvilhado com açúcar.
  • Flores. Durante o período de 1 a 2 de novembro as famílias normalmente limpam e decoram as tumbas com coloridas coroas de rosas, gira-sóis, entre outras, mas principalmente de margaridas, as quais acredita-se atrair e guiar as almas dos mortos. Quase todos os sepulcros são visitados.
  • A oferenda e as visitas. Acredita-se que as almas das crianças regressam de visita no dia 1º de novembro, e as almas dos adultos no dia 2. No caso de não poder visitar a tumba, seja porque a tumba não exista, ou a família esteja muito longe para visitá-la, também são feitos altares nas casas, onde se põe as ofertas, que podem ser pratos de comida, o pan de muerto, jarras de água, mezcal, tequila, pulque ou atole. cigarros e inclusive brinquedos para as almas das crianças. Tudo isto se coloca junto com retratos dos defuntos rodeados de velas.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Piercings

Piercing

Piercing (ou Pírcingue, ortografia aceitável em português de Portugal, mas raramente utilizada) é uma forma de modificar o corpo humano, normalmente furando-o a fim de introduzir peças de metal esterilizado.
O povo da Nova-Guiné centram a sua decoração no nariz, as decorações corporais, servem para conferir ao indivíduo as virtudes do animal de que provém esses adornos. Os Kayapos, perfuram as orelhas dos recém-nascidos e o lábio inferior dos mais pequenos. O chefe Kayapo tem o direito de ostentar um adorno labial de quartzo nas cerimónias particulares, diferenciando-se dos seus congéneres.

História

Para os esquimós do Alasca, o piercing do lábio e na língua significavam o momento da transição para o mundo adulto e significava que a criança tinha se tornado caçador.
Na Índia é muito comum, sobretudo as mulheres, furarem o nariz, o septo nasal e as orelhas.
O piercing da ala do nariz é proveniente da Índia, onde se reservava às castas mais altas, já o septo nasal perfurado é originário da Nova-Guiné.
Na época dos faraós, o piercing no umbigo era exclusivo da família real. Os antigos Maias praticavam a arte da perfuração, furando os lábios, o nariz e as orelhas.
Atualmente a mulher com mais piercings espalhados pelo corpo é a Brasileira Elaine Davidson. Os piercings na actualidade fazem sucesso entre os jovens e até os mais velhos.

A jóia

Existem diversos materiais para as jóias. Apesar de normalmente se dizer que o mais indicado é o aço cirúrgico, tal não é verdade. O ideal será usar material como o Titânio ou mesmo o Teflon por serem menos reativos e assim produzirem uma menor resposta imunológica, que desencadearia uma alergia ou inflamação. Não é recomendável o uso de Ouro, pois dependendo do sistema imunológico da pessoa, pode ocasionar alguma reação alérgica.

Tempo de cicatrização do piercing

Tempo de cicatrização:
  • Lábio - 2 a 6 semanas
  • Língua - 4 a 6 semanas
  • Bochecha - 2 a 3 meses
  • Sobrancelha - 6 a 8 meses
  • Tragus (orelha), Sobrancelha, Septo - 6 a 8 meses
  • Cartilagem da orelha - 1 ano
  • Aba do nariz - 2 meses a 1 ano
  • Umbigo - 3 meses a 1 ano
  • Mamilo - 4 meses a 1 ano
  • Lábio interno, Clitóris - 4 a 8 semanas
  • Lábio externo, Períneo - 2 a 6 meses
  • Pênis - 8 semanas
  • Nuca - 6 a 8 meses
  • Cartilagem da Orelha e Nariz - 3 meses a 1 ano
  • Braço/pulso- 1 a 2 meses

Alargadores

Alargar no contexto de body-piercing é a expansão deliberada de uma qualquer cicatrizada fístula(furo na pele). Os lóbulos das orelhas são o local mais comum, assim como septos nasais, língua, cartilagens e lábio. Qualquer furo pode ser alargado até um certo ponto, sendo a cartilagem o local mais difícil e doloroso para o fazer. Alargar implica por vezes, quando há falta de experiência, cuidado e calma, o aparecimento de queloides e cicatrizes hipertróficas. Os profissionais recomendam que se alargue apenas 2mm de cada vez após ter colocado o de tamanho mínimo (6mm), e ainda com no mínimo um mês de tempo desde a ultima vez.

 Fonte: Wikipédia =P
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